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Caro professor, caso tenha algum questionamento de qualquer natureza, não hesite em nos contactar pelo e-mail: |
DESCRIÇÃO |
Nesta atividade propomos um jogo interativo para treinar a classificação de triângulos com relação aos lados e aos ângulos internos. No jogo, o aluno deverá mover os vértices do triângulo sobre uma malha quadriculada no plano, de forma a construir o triângulo que lhe é solicitado em cada desafio. O ambiente integra geometria e álgebra e é palco de questionamentos muito interessantes. |
OBJETIVOS |
Exercitar a classificação de triângulos com relação aos lados e aos ângulos internos; praticar geometria analítica no plano. |
QUANDO USAR? |
Sugerimos que a atividade seja usada quando da apresentação do conceito de coordenadas cartesianas e do cálculo da distância entre dois pontos no plano. Assim, a atividade pode ser aplicada no início do primeiro ano do ensino médio, logo após o estudo do plano cartesiano (assunto que antecede o conceito de gráfico de funções reais) ou, ainda, no início do terceiro ano, quando se inicia o estudo da geometria analítica no plano. |
COMO USAR? | ||||||
Decidir como usar o computador é uma questão que depende de alguns fatores: número de alunos na turma, número de computadores disponíveis no laboratório de informática e tempo disponível em sala de aula. Em virtude disto, vamos sugerir três estratégias de uso desta atividade:
Principalmente nas modalidades 1 e 3, recomendamos fortemente que o aluno preencha algum tipo de questionário de acompanhamento, para avaliação posterior. Sugerimos o seguinte modelo (sinta-se livre para modificá-lo de acordo com suas necessidades): Este formulário de acompanhamento do aluno também estará acessível na página principal da atividade através do seguinte ícone: As respostas dos questionamentos propostos neste formulário não estão incluídas com a atividade, mas elas podem ser solicitadas através do e-mail conteudosdigitais@im.uff.br. |
OBSERVAÇÕES METODOLÓGICAS |
Esta atividade oferece uma situação didática a partir da qual
o professor poderá descobrir os conhecimentos prévios, esquemas mentais, equívocos
e intuições dos seus estudantes. O sistema de pontuação inibe uma abordagem
“tentativa e erro”. De fato, em nossos testes, pudemos observar
que inicialmente o aluno manipula os controles da atividade para
estudar a situação (como em um experimento) mas, gradativamente, vai
criando estratégias para resolver os desafios seguintes.
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OBSERVAÇÕES TÉCNICAS | ||||||||
A atividade pode ser acessada usando um navegador (Firefox 2+ ou Internet Explorer 7+), através do link
http://www.uff.br/cdme/jct/
(endereço alternativo: http://www.cdme.im-uff.mat.br/jct/).
Se você preferir, solicite que o responsável pelo laboratório da escola
instale a atividade para acesso offline, isto é, sem a necessidade de conexão
com a internet.
Vantagens deste esquema: (1) além de áreas de texto, este sistema de teclas amplia também figuras e aplicativos FLASH e (2) o sistema funciona para qualquer página da internet, mesmo para aquelas sem uma programação nativa de acessibilidade. |
DICAS |
O professor, ao iniciar esta atividade, pode lembrar aos alunos as definições
que classificam um triângulo com relação aos lados e aos ângulos internos.
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QUESTÕES PARA DISCUSSÃO APÓS A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE | ||||||||||||||||||
Sugerimos fortemente que seja feita uma discussão com os alunos após a realização da tarefa. Se você optou por levá-los ao laboratório, isto pode ser feito no próprio laboratório, logo após o término da atividade. Se você optou por um exercício extraclasse, a discussão pode ser feita quando da devolução do questionário. Aqui estão algumas sugestões de questões para discussão em sala de aula:
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AVALIAÇÃO |
Como instrumento de avaliação, sugerimos que você peça para os alunos elaborarem um relatório descrevendo as perguntas e respostas apresentadas na discussão em sala de aula. Nesse relatório, o professor poderá avaliar as capacidades de compreensão, argumentação e organização do aluno. Recomendamos que o questionário preenchido durante a realização da atividade seja anexado ao relatório. |
REFERÊNCIAS |
Barbosa, J. L. M..
Geometria Euclidiana Plana.
Coleção do Professor de Matemática, Sociedade Brasileira de Matemática, 1995.
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